Fadiga ou Astenia

Fadiga ou Astenia

Antes de mais, devemos relembrar as noções de fadiga e astenia.
George Bugard (1839-1883), utilizou pela primeira vez o termo neurastenia (astenia = fraqueza; neurastenia = fraqueza dos nervos) em 1968.

Ele e outros diziam:
“A fadiga é uma diminuição reversível da capacidade funcional e da excitabilidade dos tecidos e/ou do organismo consecutiva a um esforço e que desaparece em repouso.

Acompanha-se de sensações desagradáveis ou dolorosas que levam a interromper o esforço para evitar fenómenos de esgotamento”.

Ao contrário, a astenia, se por um lado ela é também “uma diminuição da excitabilidade e do poder funcional que se acompanha de sensações desagradáveis ou dolorosas, por outro ela não resulta do trabalho nem é reversível com o repouso.

Em relação à fadiga, que é um fenómeno fisiológico, a astenia pelo seu aspeto crónico, irracional e pouco reversível tem a ver com a patologia epidemiológica – importância do problema”.

Vários inquéritos convergem para resultados concordantes: a astenia, sob todas as formas, é responsável por 10 a 20% das consultas em medicina geral.

Sabemos que todas as categorias sociais e profissões estão envolvidas. Assinala-se uma discreta prevalência do síndrome asténico na mulher. Segundo a idade, nota-se uma diferença entre homens e mulheres.

Atitude a tomar perante a fadiga ou astenia

A fadiga é global: ela refere-se à capacidade em concentrar-se psicologicamente e em efetuar esforços físicos, às performances intelectuais e sexuais.

De um modo mais geral, impossibilidade de efetuar novas tarefas e dificuldade excessiva em continuar com atividades de rotina.

Muitas vezes surgem também outros fenómenos tais como dores variadas (cefaleias, dores abdominais, dores lombares, diarreia, náuseas, vómitos, etc.).

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